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1.
Acta bioeth ; 27(2): 271-283, oct. 2021. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-1383263

ABSTRACT

Abstract The study was planned to evaluate the views of university students about death anxiety and near-death treatments. Between October and December 2018, the Andel Khalek death anxiety scale and the survey questions were applied to 742 university students. 66% of the participants are female. The Cronbach Alpha values of the dimensions were found to be 0.909 for fear of dead body cemetery, 0.820 for fear of terminal illness, and 0.724 for fear of post-mortem. The death anxiety score of women was higher than that of men. The majority of the participants stated that death was associated with distressing social conditions and psychological problems. They are undecided about the usefulness of drug treatments and individual autonomy. A relationship was found between these statements and the death anxiety scale dimension scores. The majority of them stated that there should be qualified treatments, the importance of providing economic opportunities, and that gender discrimination should not be made. In the study, it was concluded that university students have death anxiety and are sensitive to end-of-life treatments. It is suggested that their anxiety can be reduced with health education, improvement of social conditions and psychological support.


Resumen El estudio evaluó las opiniones de los estudiantes universitarios sobre la ansiedad ante la muerte y los tratamientos al final de la vida. Entre octubre y diciembre de 2018 se aplicó la escala de ansiedad ante la muerte de Andel Khalek a 742 estudiantes universitarios, 66% mujeres. Los valores del Alfa de Cronbach de las dimensiones resultaron ser 0,909 para el miedo al cementerio de cadáveres, 0,820 para el miedo a la enfermedad terminal y 0,724 para el miedo a la autopsia. La puntuación de ansiedad ante la muerte de las mujeres fue mayor que la de los hombres. La mayoría de los participantes declaró que la muerte estaba asociada a condiciones sociales angustiosas y a problemas psicológicos. Se muestran indecisos sobre la utilidad de los tratamientos farmacológicos y la autonomía individual. Se encontró una relación entre estas afirmaciones y las puntuaciones de la dimensión de la escala de ansiedad ante la muerte. La mayoría de ellos afirmó que debería haber tratamientos cualificados, proporcionar oportunidades económicas y que no se debería discriminar por género. En el estudio se concluyó que los estudiantes universitarios tienen ansiedad ante la muerte y son sensibles a los tratamientos al final de la vida. Se sugiere que su ansiedad puede reducirse con educación sanitaria, mejora de las condiciones sociales y apoyo psicológico.


Resumo O estudo foi planejado para avaliar as visões de estudantes universitários sobre a ansiedade de morte e de tratamentos próximos da morte. Entre outubro e dezembro de 2018, a escala de ansiedade de morte de Andel Khalek e questões do inquérito foram aplicadas a 742 estudantes universitários. 66% dos participantes eram mulheres. Os valores do Alpha de Cronbach encontrados para as dimensões da escala foram de 0,909 para medo de cadáveres, 0,820 para medo de doença terminal e 0,724 para medo do pós morte. O escore de ansiedade de morte de mulheres foi maior que o dos homens. A maioria dos participantes afirmaram que a morte estava associada com condições sociais estressantes e problemas psicológicos. Eles estavam indecisos sobre a utilidade de tratamentos medicamentosos e da autonomia individual. Foi encontrada uma relação entre estas afirmações e os escores dimensionais na escala de ansiedade de morte. A maioria deles afirmaram que deveria haver tratamentos qualificados, da importância de fornecer oportunidades econômicas e que não deveria haver discriminação por gênero. No estudo, foi concluído que estudantes universitários apresentam ansiedade de morte e são mais sensíveis a tratamentos do fim-da-vida. Foi sugerido que sua ansiedade pode ser reduzida com educação em saúde, melhora das condições sociais e apoio psicológico.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Adult , Young Adult , Anxiety , Students/psychology , Terminal Care/psychology , Attitude to Death , Universities , Cross-Sectional Studies , Surveys and Questionnaires , Fear
2.
Acta bioeth ; 26(2): 225-235, oct. 2020. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-1141928

ABSTRACT

Abstract This study aimed to develop a scale to ethically evaluate the privacy of the body in gynecology and obstetrics. It was carried out in a university research and application hospital and in a private hospital in Turkey. A stratified sample was adopted with a total of 2,159 participants, including physicians, nurses, and midwives, OB/GYN patients, surgical patients, internal medicine patients, and healthy individuals. The Lawshe method was used. The results showed that physical space is important in protecting privacy; the participants perceived privacy as a right; women, married people, primary school graduates, older people and those closest to rural culture are more sensitive to privacy than others; Among healthcare providers, physicians are more privacy conscious than nurses and midwives; no participant had in-depth knowledge of patient rights and relevant legislation. The body privacy scale in gynecology and obstetrics proved to be a valid and reliable scale. With it, the privacy of the body in obstetrics and gynecology can be evaluated in future research, as well as the perceptions of body privacy of those who receive and provide medical care. By applying this scale, the privacy of gynecological and obstetric patients can be protected and the results reflected in clinical practice. This scale can also be used in education and in improving ethical sensitivity in physicians.


Resumen Este estudio tuvo como objetivo desarrollar una escala para evaluar éticamente la privacidad del cuerpo en ginecología y obstetricia. Se realizó en un hospital universitario de investigación y aplicación y en un hospital privado en Turquía. Se adoptó un muestreo estratificado con un total de 2.159 participantes, incluidos médicos, enfermeras y parteras, pacientes de ginecología y obstetricia, pacientes quirúrgicos, pacientes de medicina interna e individuos sanos. Se usó el método Lawshe. Los resultados mostraron que el espacio físico es importante en la protección de la privacidad; los participantes percibieron la privacidad como un derecho; las mujeres, las personas casadas, los titulados de la escuela primaria, personas mayores y los más cercanas a la cultura rural son más sensibles a la privacidad que otros; entre los proveedores de atención médica, los médicos tienen mayor conciencia de la privacidad que enfermeras y parteras; ningún participante tenía un conocimiento profundo de los derechos de los pacientes y de la legislación pertinente. La escala de la privacidad corporal en ginecología y obstetricia mostró ser una escala válida y confiable. Con ella, la privacidad del cuerpo en ginecología y obstetricia se puede evaluar en futuras investigaciones, así como las percepciones de privacidad corporal de aquellos que reciben y proporcionan atención médica. Aplicando esta escala, se puede proteger la privacidad de pacientes ginecológicos y obstétricos y reflejar los resultados en la práctica clínica. Esta escala también se puede utilizar en educación y en mejorar la sensibilidad ética en los médicos.


Resumo Esse estudo objetiva desenvolver uma escala para avaliar eticamente a privacidade do corpo em ginecologia e obstetrícia. Ele foi conduzido em um hospital universitário e em hospital privado na Turquia. Uma amostra estratificada foi adotada com um total de 2159 participantes, incluindo médicos, enfermeiras e parteiras, pacientes de obstetrícia, ginecologia, cirúrgicos e de medicina interna, e indivíduos saudáveis. O método Lawshe foi utilizado. Os resultados mostraram que o espaço físico é importante para proteger a privacidade; os participantes consideraram a privacidade como um direito; mulheres, pessoas casadas, com escolaridade primária completa, pessoas mais velhas e aquelas mais próximas da cultura rural são mais sensíveis à privacidade que outras; entre os profissionais de saúde, médicos são mais conscientes da privacidade que enfermeiras e parteiras; nenhum participante tinha conhecimento aprofundado dos direitos de pacientes e da legislação relevante. A escala de privacidade corporal em ginecologia e obstetrícia provou ser uma escala válida e confiável. Com ela, a privacidade do corpo em obstetrícia e ginecologia pode ser avaliada em pesquisas futuras bem como as percepções de privacidade corporal daqueles que recebem e fornecem cuidados médicos. Aplicando essa escala, a privacidade de pacientes ginecológicos e obstétricos pode ser protegida e os resultados refletidos na prática clínica. Essa escala pode também ser usada em educação e em melhorar a sensibilidade ética de médicos.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Privacy , Medical Care , Patient Rights , Gynecology , Obstetrics
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